da primeira vez q soube,reagi de uma forma quase insensivel em relação a doença, não sabia direito o q sentir.
cresci ao lado de alguém forte q me protegia, me amparava e me pegava no colo, mais do q qq um, qdo viei menina- mulher, nos afastamos, deve ser duro para quem te protegeu enxergar coisas q não desejava para vc, talvez por uma ideia errada em relação a vida q aquela menina-mulher iria levar dali em diante, talvez por puro preconceito, sei lá e não é agora q vai importar.
importa lembrar do assobio na entrada da vila onde morava e q todos os dias ao meio dia aparecia e eu corria para q ela me pegasse no colo e almoçavamos juntos.
dessa vez sinto uma tristeza enorme, vontade de chorar bem encolhidinha num canto e esperar passar, tristeza apenas, nenhum desespero, tristeza.
tenho de ve-la, sinto isso, mais não sou mulher o bastante para isso, acho
então minto pra familia, digo q tenho trabalho no natal, pois não estou preparada, apenas isso, falta de preparo.
e pior tenho de segurar a barra de outros,minha mãe, tão velhinha e muita mais despreparada q eu, vai se sentir vitima, questionar pq deus está fazendo isso, culpar a pessoa por ter fumado ou bebido demais a vida toda.
enfim, amigas temos sim de comemorar, brindar mais do q nunca, estamos aqui, hoje.
Saturday, December 20, 2008
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